Na maioria de seus eventos, o UFC banca passagem e hospedagem para lutadores que não entrarão em ação. Esses são escalados para eventos promocionais, atividades com fãs e coletivas de imprensa.
Em outubro de 2012, Chris Weidman despencou de Nova York para o Rio de Janeiro para cumprir tais obrigações e acompanhar Anderson Silva x Stephan Bonnar.
Afinal, o “All-American”, desafiante número um dos médios, tinha interesse especial no desfecho do UFC 153.
Na época, apenas Michael Bisping – alavancado pelo poderoso mercado britânico- ameaçava seu sonho.
Acabou que o inglês foi nocauteado por Vitor Belfort e o “timming” lhe favoreceu.
Nos bastidores, localizei um Weidman meio gordinho – com o cotovelo recém-operado- e fiz algumas perguntas cujas respostas ainda estão bem atuais.
Reveja:
Por que você acha que pode vencer o melhor lutador de todos os tempos?
Ser formado em psicologia o ajuda no MMA?
Qual foi o momento mais difícil de sua carreira?
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